04 outubro, 2005

Série Países realmente oprimidos e completamente desconhecidos 11 - Geleira Siachen



Nota das fotos:

1) O que levar.
2) Como chegar.
3) Como é que o canhão chegou lá em cima, ninguém sabe...

A guerra de Siachen, apesar de sua inacreditável importância, não está diariamente nos jornais e na mídia em geral. Siachem é uma geleira que fica em território paquistanês, a 6000 metros de altitude média, e é reinvindicada pela Índia. A guerra pela geleira já dura longos 21 anos (foi invadida em 1984 pelos indianos). Cerca de 50% dos soldados enviados para a geleira ficam por lá, mortos, e os que retornam desenvolvem sérios distúrbios mentais (um exemplo de distúrbio mental é lutar durante 20 anos por um pedaço de gelo no meio do nada). A Índia gasta anualmente cerca de 1 milhão de dólares por dia para manter a complexa rede de operações militares e logísticas, com o objetivo de libertar as nascentes do rio Indus (o segundo maior do país) das garras colonialistas do Paquistão e da China (que, por acaso, também disputa a geleira). A verdade é que a guerra é pelo controle das fontes de água nas geladas montanhas, e o país que controlá-las terá em mãos um produto de valor cada vez mais alto no mundo em que vivemos.
Pela liberdade do Yeti e do Pé Grande (que também moram por ali)!

Uma viagem de Ácido - cortesia de David - Viajando pelo fantástico mundo de Bob




Nota das fotos

1) O lendário Cão Saci;
2) O poço de água salitrosa monorgânica;
3) Vista aérea das terras de Arakyab;

Budal, Cidade pertencente a AraKyab, região da U.R.S.S entre o Maciço Armoricano e Bezerra. História: No século III aC, os germanos ocuparam a região, também conhecida como microregião da Campana, mas devido a influencia austrobasáltica também predominou o nome obtuso de Alcolea. A presença dos Aleutas, povos nômades oriundos da grã-crimenia marcaram influencia nessa região. Ocorre que os costumes foram todos marcados por sucessivas incursões desses elementos negrofilos, inclusive na escrita coneilucida. Os últimos elementos que se fixaram na região tornaram-se sedentários o que contribuiu para que surgisse uma doença que quase dizimou com a população que por volta de 324 dC era em torno de 234.298 habitantes. O sedentarismo, em virtude da falta de água potável forçou tais indivíduos a suprirem suas necessidades com água vinda de uma fonte contaminada com salitre monoorganico muito comum naquela região, alguns indivíduos tomados pelo sedentarismo que os consumia acabaram por morrer quase que instantaneamente. O sedentarismo por sua vez era mais forte nas mulheres e crianças que enquanto os homens eram os guardiões das Ramatas ( ramatas eram as aldeias em que eles habitavam), as mulheres e crianças eram caçadores e coletores, caçavam porco do mato, gato jaguar, o cão saci, muito comum na região. Este último exemplar era assim chamado por causa da falta congênere de uma das patas, o que fazia com que utilizasse o membro reprodutor como uma adaptação da perna que lhe faltava. Todos esses animais eram caçados mas durante um ritual as somente as mulheres e crianças comiam com uma espécie de canudo introduzido no reto do animal, o liquido aminiotico e as pulselas. Eles julgavam que tal procedimento lhes daria sabedoria, no entanto, pelo excesso de sal hibridoproeico somente encontrado nesses espécimes, ocorria o sedentarismo. Nota-se que os homens por ingerir pouco ou quase nada desses alimentos não eram afetados pelo sedentarismo. Este povo foi dizimado por hordas de negroides que empurrados do sudoeste da áfrica em decorrência do colonialismo. Os afrineigres tinham um culto especifico para o deus évora que tinha a forma de um cão com três pernas. Quando os mesmos viram seus deuses sendo devorados por aquelas mulheres e crianças, houve uma chacina e todos morreram de maneira assustadora. Os afrineigres tornaram-se um grupo fechado e isolado do mundo desde então. Algumas expedições recentes tem sobrevoado a região a fim de que se faça contato com aquele povo que na verdade constitui uma lenda. Não se sabe aproximadamente qual o seu numero exato, estima-se que na área territorial que resta, cerca de 100 km quadrados, ainda restem cerca de 7.000.000 de descendentes de afrineigres escondidos. Nosso apelo é de que não os importunem a fim de que aquela cultura não seja influenciada pelo homem branco.

Nota do editor: As opiniões políticas do colunista necessariamente não condizem com a postura deste periódico;