22 novembro, 2005

Série Países Oprimidos pela política econômica do Governo Lula 16 - FIESP





Segundo Afonso Imhof, a FIESP pode ser considerada um país dentro de outro. Os habitantes que estão sob a lealdade da bandeira da FIESP são cerca de 18 mil industrias do estado de São Paulo. Para Imhof, esta lealdade aos ideiais fiespianos faz da entidade um poder autônomo, com capacidade de pressão sobre o governo opressor a que estão submetidos, neste caso o brasileiro. Os industriais da FIESP lutam, entre outros ideiais, por salários menores, menos entraves burocráticos, menos leis trabalhistas, menores impostos, menores taxas de juros a curto, médio e longo prazo, liberdade de exportação, de pensamento, de ação e principalmente, liberdade para ganhar dinheiro.

Contra a opressão no mundo!

Nota: Para Imhof, São Paulo também é um país oprimido, mas isto fica para outra hora...

09 novembro, 2005

Séries Rochas de estimação disputadas por Países imperialistas 15 - Hans Island




Com a fabulosa superfície de 1,3 km², a ilha Hans, situada no estreito de Nares, entre o território Nuvanut e a Groenlândia (isso deve ter ajudado a localizá-la) é objeto de disputa entre duas potências imperialistas: o Canadá e a Dinamarca. Os canadenses dizem que a pedra é deles, enquanto os dinamarqueses dizem que a pedra lhes pertence. Neste meio tempo, as oprimidas populações de musgos e líquens que habitam a ilha no verão seguem suas oprimidas vidas alheias ao combate mortal que se desenrola pelo controle deste importante paraíso econômico no extremo norte do planeta.

Alguns eventos recentes na guerra pela Ilha Hans:

1983 - Jatos da Real Força Aérea dinamarquesa sobrevoam a região;
1988 - Desembarque de tropas dinamarquesas na pedra (ilha), onde constroem um ... monte de pedras e enfiam nele uma bandeira (foto);
1995 - Como o vento derrubou a primeira bandeira, outra operação de guerra é enviada para hastear outro pavilhão na pedra (ilha);
2001 - Geologistas imperialistas canadenses aportam na ilha, durante trabalhos de mapeamento das ilhas Ellesmere (canadenses);
2002- Os dinamarqueses botam outra bandeira na ilha (pedra);
2003 - Idem;
2005 - Soldados canadenses invadem a ilha, erigem um monumento tradicional inuit, o inukshuk (um monte de pedras), além de uma bandeira canadense e uma placa de bronze;
2005 - O governo dinamarques escreve uma carta ao governo canadense demonstrando todo o seu desgosto pela invasão imperialista;
2005 - A questão permanece em aberto, mas os dois governos continuam em disputas jurídicas e diplomáticas pelo controle da pedra (ilha);

Para o futuro

2006- O governo canadense pede apoio logístico da OTAN e invade a ilha Hans; o governo dinamarques, em represália, juntamente com a União Européia inicia o ataque às principais cidades canadenses, incluindo Montreal, Vamcouver e Ottawa. Os canadenses disparam três ICBMs emprestados pelos americanos contra Copenhaguem e Brondby, mas acabam acertando Munique e Rotterdam. Os europeus retaliam com o lançamento de 250 ogivas termo-nucleares contra posições russas, chinesas e norte-americanas. O hemisfério norte se destrói numa guerra de proporções apocalípticas e, depois de uns vinte anos de inverno nuclear, os sobreviventes, brasileiros e australianos, herdam a Terra.

27 outubro, 2005

Série Territórios Escravizados por Nações Não Imperialistas que respeitam a Autonomia Local 14 - Ilhas Aaland





As ilhas Aaland são um exemplo clássico do que fazer com uma minoria em território nacional: dar-lhe autonomia. Os aalanders são tecnicamente parte do estado finlandês, do qual fazem parte, mas seus laços culturais são com os suecos. Assim, os aalanders estariam destinados a fazer parte das estatisticas de dizimação cultural por parte das maiorias nacionais que, com raras exceções (o território Nuvanut, no Canadá, por exemplo), são a regra no mundo atual. As ilhas são uma entidade autônoma agregada ao Estado da Finlândia, com direito a língua, preservação dos costumes e um parlamento próprio, com trinta assentos. Além disso, em matérias que repercutam entre a sociedade, os aalanders têm direito a um referendo próprio, separado da Finlândia, onde decidem os rumos a serem tomados pelo seu governo. Por exemplo, durante as negociações da Finlândia para sua entrada na UE, os aalanders decidiram que as ilhas deveriam associar-se por meio de um protocolo entre o governo local e o da Finlândia. A população das ilhas é de cerca de 26 mil habitantes, divididos em 16 municipalidades, sendo a mais importante a cidade de Mariehamn, com seus dez mil habitantes. A economia local se baseia essencialmente no setor primário e de serviços, com destaque para as companhias de navegação.

Uma reflexão interessante a ser feita apóa ler estas linhas é: o que seria de nossas centenas de minorias nacionais no Brasil se o governo nacional garantisse a elas uma autonomia similar à conquistada pelos aalanders?

21 outubro, 2005

Série Nações Exploradas por Duas Nações Exploradoras (essa é nova) 13 - Ilha Saint Martin/Sint Maarten




A Ilha Saint Martin/Sint Maarten é um pequeno país insular no Caribe, o único lugar no mundo em que a França faz fronteira com a Holanda. Com uma superfície de 37 km², a ilha conseguiu a façanha de ser dividida entre franceses ao norte (20 km²) e holandeses ao sul (17 km²). Diz a lenda que a divisão de fronteiras se deu por um método bastante interessante: os franceses e holandeses percorreram a ilha completamente bêbados, os primeiros com vinho e os segundos com gin. Como o vinho é um pouquinho menos alcoólico que o gin, os holandeses acabaram demarcando menos território antes de caírem de bêbados na fronteira. Assim, a ilha torna-se colônia de dois países, o que a garante como uma honrada estrela de nossa galeria de países oprimidos neste planeta. Os habitantes da ilha são em sua maioria descendentes de franceses e holandeses, já que os arawak que habitavam o lugar morreram por razões desconhecidas da historiografia local (talvez tiros ou doenças da Europa, sabe-se lá Deus como, já que a Europa é longe). Após a ocupação holandesa no século XVII, a ilha já foi invadida umas vinte vezes, por espanhóis e franceses, estes últimos bem sucedidos, pois acabaram ficando com metade dela. Já foi um grande produtor de açúcar para o mercado europeu, mas hoje vive do turismo. As línguas oficiais da região são o francês (em Saint Martin) e o holandês (em Sint Maarten), mas para não dar confusão, todo mundo fala inglês também.
Contra a opressão no mundo de hoje!

19 outubro, 2005

Série Populações Oprimidas por Populações Oprimidas por Populações Opressoras 12 - Oceania - Ilha Niue




A ilha Niue é uma pequena nação localizada próxima a Tonga (isso deve ter ajudado muito na localização), com uma superfície de 260 km². Sua população atual é de cerca de 2166 habitantes, e vem declinando muito nos últimos anos devido à imigração para países como a Nova Zelândia.
Politicamente, os niueans são governados por um parlamento local, com vinte assentos, mas mantém sua política externa sob controle da Nova Zelândia. Desta forma, os Niueans mantém-se ocupados com o governo interno, enquanto são representados externamente pelos neo-zelandeses. Mas isso é apenas o início do problema. A Nova Zelândia, por sua vez, também é uma entidade política autônoma, mas sua política externa é definida por seu chefe de Estado (como qualquer outro país) que, por sua vez, não é ninguém menos que a rainha da Inglaterra. Assim, os niueans são colônia de uma colônia, o que os torna um caso único no mundo.
A economia deste pequeno país depende adivinhem ... do turismo e da venda de selos. Como qualquer pequeno país da Oceania, Niue não consegue manter um montante de serviços governamentais para uma população tão escassa, e depende largamente de ajuda externa para sobreviver como entidade autônoma.

10 outubro, 2005

And the Nobel goes to - AIEA vence o Nobel da Paz (eu queria o Bush...)



Nota das Fotos

1) A fórmula do Genocídio Instantâneo;
2) Os adoradores da bomba;
3) O premiado, El Baradei, da AIEA;

A Agência Internacional de Energia Atômica, a AIEA, venceu o concorridíssimo Prêmio Nobel da Paz, em uma decisão interessante do comitê do prêmio, em Oslo. Nada contra a agência da ONU, criada com a função específica de evitar os perigos da proliferação atômica no mundo. Da arma pioneira criada pelos americanos em 1945 até a sua contrapartida soviética, diversos países conseguiram manter um programa legalizado de armas nucleares sob as bençãos da agência, entre elas Grã Bretanha e França. Se não fossem as atividades pioneiras do químico Linus Pauling (aquele que inventou boa parte das regrinhas da química moderna que se aprende na escola), este o ganhador de dois nobels (de Química e da Paz, por sua luta contra a proliferação dos testes de superfície de armas nucleares) o mundo até hoje estaria vendo testes realizados por novos candiddatos ao clube do NUKE. Entre os fracassos da AIEA estão a posse de armas nucleares por países como Índia, China, Paquistão, Israel, e talvez, Irã, Coréia do Norte e Ucrânia. Hoje, 40 países têm tecnologia suficiente para construir um arsenal atômico em alguns meses. O atual arsenal atômico mundial, de cerca de umas 30 mil ogivas, seria o suficiente para destruir o ... Sistema Solar inteirinho.
Parabéns a AIEA.

04 outubro, 2005

Série Países realmente oprimidos e completamente desconhecidos 11 - Geleira Siachen



Nota das fotos:

1) O que levar.
2) Como chegar.
3) Como é que o canhão chegou lá em cima, ninguém sabe...

A guerra de Siachen, apesar de sua inacreditável importância, não está diariamente nos jornais e na mídia em geral. Siachem é uma geleira que fica em território paquistanês, a 6000 metros de altitude média, e é reinvindicada pela Índia. A guerra pela geleira já dura longos 21 anos (foi invadida em 1984 pelos indianos). Cerca de 50% dos soldados enviados para a geleira ficam por lá, mortos, e os que retornam desenvolvem sérios distúrbios mentais (um exemplo de distúrbio mental é lutar durante 20 anos por um pedaço de gelo no meio do nada). A Índia gasta anualmente cerca de 1 milhão de dólares por dia para manter a complexa rede de operações militares e logísticas, com o objetivo de libertar as nascentes do rio Indus (o segundo maior do país) das garras colonialistas do Paquistão e da China (que, por acaso, também disputa a geleira). A verdade é que a guerra é pelo controle das fontes de água nas geladas montanhas, e o país que controlá-las terá em mãos um produto de valor cada vez mais alto no mundo em que vivemos.
Pela liberdade do Yeti e do Pé Grande (que também moram por ali)!

Uma viagem de Ácido - cortesia de David - Viajando pelo fantástico mundo de Bob




Nota das fotos

1) O lendário Cão Saci;
2) O poço de água salitrosa monorgânica;
3) Vista aérea das terras de Arakyab;

Budal, Cidade pertencente a AraKyab, região da U.R.S.S entre o Maciço Armoricano e Bezerra. História: No século III aC, os germanos ocuparam a região, também conhecida como microregião da Campana, mas devido a influencia austrobasáltica também predominou o nome obtuso de Alcolea. A presença dos Aleutas, povos nômades oriundos da grã-crimenia marcaram influencia nessa região. Ocorre que os costumes foram todos marcados por sucessivas incursões desses elementos negrofilos, inclusive na escrita coneilucida. Os últimos elementos que se fixaram na região tornaram-se sedentários o que contribuiu para que surgisse uma doença que quase dizimou com a população que por volta de 324 dC era em torno de 234.298 habitantes. O sedentarismo, em virtude da falta de água potável forçou tais indivíduos a suprirem suas necessidades com água vinda de uma fonte contaminada com salitre monoorganico muito comum naquela região, alguns indivíduos tomados pelo sedentarismo que os consumia acabaram por morrer quase que instantaneamente. O sedentarismo por sua vez era mais forte nas mulheres e crianças que enquanto os homens eram os guardiões das Ramatas ( ramatas eram as aldeias em que eles habitavam), as mulheres e crianças eram caçadores e coletores, caçavam porco do mato, gato jaguar, o cão saci, muito comum na região. Este último exemplar era assim chamado por causa da falta congênere de uma das patas, o que fazia com que utilizasse o membro reprodutor como uma adaptação da perna que lhe faltava. Todos esses animais eram caçados mas durante um ritual as somente as mulheres e crianças comiam com uma espécie de canudo introduzido no reto do animal, o liquido aminiotico e as pulselas. Eles julgavam que tal procedimento lhes daria sabedoria, no entanto, pelo excesso de sal hibridoproeico somente encontrado nesses espécimes, ocorria o sedentarismo. Nota-se que os homens por ingerir pouco ou quase nada desses alimentos não eram afetados pelo sedentarismo. Este povo foi dizimado por hordas de negroides que empurrados do sudoeste da áfrica em decorrência do colonialismo. Os afrineigres tinham um culto especifico para o deus évora que tinha a forma de um cão com três pernas. Quando os mesmos viram seus deuses sendo devorados por aquelas mulheres e crianças, houve uma chacina e todos morreram de maneira assustadora. Os afrineigres tornaram-se um grupo fechado e isolado do mundo desde então. Algumas expedições recentes tem sobrevoado a região a fim de que se faça contato com aquele povo que na verdade constitui uma lenda. Não se sabe aproximadamente qual o seu numero exato, estima-se que na área territorial que resta, cerca de 100 km quadrados, ainda restem cerca de 7.000.000 de descendentes de afrineigres escondidos. Nosso apelo é de que não os importunem a fim de que aquela cultura não seja influenciada pelo homem branco.

Nota do editor: As opiniões políticas do colunista necessariamente não condizem com a postura deste periódico;

03 outubro, 2005

Caderno de Esporte - Cortesia de MJD - Lutando contra a opressão em Jacu City




Notas das fotos (dúvidas mais frequentes sobre um torneio de sinuca em Pira City)

1) O que é?
2) O que comer?
3) Como chegar?


Nos próximos dias 08 e 09 de outubro vai acontecer no Bar e Mercearia Tabaldi, em Pira City, um grande Torneio de Sinuca Individual. O evento vem como uma campanha para levantar fundos para as vitimas da cerveja de Jacú City, que a muitos anos, deixa a população oprimida de Pira City nas mãos da elite de Jacú City.

TORNEIO DE SINUCA - Individual
Dias: 08 e 09 de Outubro.
Local: Bar e Mercearia Tabaldi
Rua: Conselheiro Pedreira, # 1840 - Barragem.
Localidade: Pira City ( afinal são explorados e dominados por Jacú City )

PREMIAÇÃO
1a. Lugar R$ 200,00
2a. Lugar R$ 100,00
3a. Lugar R$ 50,00
4a. Lugar R$ 25,00

Inscrições: R$ 15,00

Término das inscrições: 09/10 - Domingo, 15:30.
Contato: 424 08 76

02 outubro, 2005

Novo colunista estréia esta semana no wdworld




Nosso semanário sobre povos excluídos que ninguém conhece continua em sua prolífica campanha de contratação. Nosso mais novo companheiro em armas (literalmente) é o camarada David, um ex-soldado das forças de Pacificação Israelenses para a Cisjordânia e Faixa de Gaza (tradução oficial de Kill the Palestinian Corps, do original), além de ter sido criador do primeiro kibutz em Jacu City. Em breve, novas matérias escritas por nosso novo correspondente de guerra, acompanhando as lutas de libertação em todo o mundo oprimido.

29 setembro, 2005

Série Territórios Autônomos Explorados por facções Imperialistas de Países Opressores 10 - Ilha Perejil



Com a fantástica superfície de 1,5 km², e localizada a 200 metros (metros, não quilômetros ou milhas) da costa marroquina, a ilha Perejil foi palco de um incidente de proporções épicas no ano de 2002, quando os imperialistas marroquinos ocuparam o rochedo desabitado onde só nasce uma espécie de salsinha (perejil, em espanhol) com uma guarnição de 6 soldados. O governo Aznar respondeu rapidamente, enviando à ilha um destacamento de 28 valentes cruzados, apoiados por alguns caças F-18, quatro helicópteros de ataque e algumas corvetas. Deveria ter pedido apoio logístico da OTAN, mas preferiram correr o risco sozinhos e libertar a ilha de seus cruéis invasores africanos.
Hoje, as salsinhas que crescem na pedra podem viver mais tranqüilas, sabendo que os heróicos e valorosos soldados del rei da Espanha estão atentos e vigilantes, para proteger sua liberdade.

Série Povos Escandalosamente Oprimidos por Interesses Excusos Estrangeiros - Ilhas Ascenção, Tristan da Cunha e Santa Helena





Localizadas bem em cima da dorsal meso atlântica, uma cordilheira submarina situada numa falha geológica que corta o Oceano Atlântico de Norte a Sul, o conjunto de ilhas conhecidas por Ilha Ascenção, Tristan da Cunha e Santa Helena são mais um retrato do poderio imperial inglês, que as mantém sob seu jugo opressor desde que foram descobertas no século XVI-XVII. A população local é de cerca de 4760 habitantes, distribuidos entre os três conjuntos de ilhas e ilhotas, que distam entre si mais de mil quilometros, em média. O sistema Ascenção, Santa Helena e Tristan da Cunha foi de suma importância para os britânicos até a abertura do canal de Suez, quando as comunicações da metrópole inglesa com suas possessões asiáticas deixaram de ser feitas via circumnavegação da África. Neste tempo, as ilhas serviram como importantes entrepostos de abastecimento das embarcações rumo às Indias, e sua população era bem superior aos atuais sobreviventes locais. Politicamente falando, as ilhas tem direito a câmara de representantes locais (quinze), mas o governador é escolhido entre algum oficial carreirista da Marinha Britânica. As ilhas vivem hoje quase que exclusivamente da ajuda metropolitana, através dos sistemas de seguridade social a que tem direito, já que a estagnação econômica dos ilhéus é tanta que muitos não resistem e emigram para as ilhas Falkland, em busca de trabalho.
Pela libertação dos povos oprimidos do mundo livre!

28 setembro, 2005

Impressões Jacutianas da Ilha Bouvet - Por MJD




Nota: Legenda das Fotos

1) Alguns oprimidos habitantes da ilha Bouvet, em protesto contra a presença norueguesa na região (cortesia do MLTPIB, Movimento de Libertação Trotskista dos Pingüins da Ilha Bouvet);
2) Transporte que levou nosso intrépido jornalista até as ilhas (cortesia Gidion e Transtusa, Jacu City, Brasil);
3) Hotel onde nosso impávido viajante repousou após mais de duas semanas de viagem em mar encapelado (cortesia da rede Albergues da Juventude);

A vida cotidiana de um estudante em Jacú City não é muito movimentada, especialmente se é academico da Univiversidade da Região de Jacú City ( Unicú ). Sempre aquela história: acordar preparar um café puro e cair sobre pilhas e pilhas de folhas e documentos sobre as condições dos explorados e das exploradas no mundo. Após longas horas de leituras e aprofundamentos nas práxis filofosicas, o zarcão é o meio e o destino a UNICÚ. Nesse ambiente, vem as funções de estagiário e estudante. Quando se aproxima as 19 horas é momento de ficar observando os cidadões e as cidadãs de Jacú City estacionando seus carros nas faixas de pedrestes e na área destinada a motos. 19 horas: é a sala o destino e novamente Marx é modo de produção. Depois de todo esse momento triste da constação na teoria da exploração mundial. A cama me espera.
Porém, nos últimos dias acabei fugindo dessa rotina, especialmente quando conheci o site: http://wdworld.blogspot.com/, um extraordanario site, em que constatamos a exploração mundial, por meio de imagens e textos com grande folego teorico. É melhor bão ficar registrando como o site aprofundou a amplitude da exploração e ir direto ao assunto: Fuga da Rotina e Impressões Jacutianas da Ilha Bouvet.

Fuga da Rotina:
Graças a brilhante idéia do editor chefe Wan Dall, um grande expoente do berço da esquerda radical de Jacú City (sediada no bairro Floresta), fui o ganhador de um prêmio para sentir os problemas sociais de uma colônia da Noruega.
Fiquei sabendo da premiação quando entreva no zarcão com o destino a minha casa, no berço da esquerda radical de Jacú City, e o grande Wan Dall conversar com o motora, seu ex-companheiro de trabalho sobre atuais condições da exploração nas linhas de transporte público na Ilha Sanduiche.
É melhor reproduzir o acontecimento.

Wan Dall: Maikon, você ganhou!
Maikon K: Como ?
W.D: É sério, você vai viajar, embarca amanhã.
M.K: Caralho, filho da puta, não acredito.
W.D: Prepare as malas.

A caminho das Ilhas:
As 5 horas da manha já estava em pé, o secretário da redação da wdworld Marco Aurélio, foi me buscar e levou a Curitiba. No aeroporto algumas pessoas da mídia e da historiografia regional. Após despedidas rápidas embarquei (num navio em Curitiba...).
No avião a aeromoça ofereceu uma edição do Cú-Ticia, como de costume fui ler o editorial, onde grande proto jornalista e proto historiador Ternos e Trajes comentava criticamente a postura da WDWORLD. Pricipalmente pela abordagem da exploração das colônias em países de pouca expressão por países de impressões inferiores.
No momento a emoção grande e nada poderia apagar a chama e as expectativas. Mesmo após ir de Jacú City a Curitiba a Buenos Aires ( onde reencontrei camarada josnei correndo numa esteira da Atletic) Tijuana ( e visitar David em seu Kibbutz com sua extensa plantação de crack), Quebec, Madrid, Oslo e finalmente Ilhas Bouvet. Sim, todas os locais e sofrimento e rencontros ainda estava em pé, pronto pra formular minhas... (Nota do editor: O que ele foi fazer em Oslo, se as ilhas Bouvet ficam na Antártida?)

... impressões jacutinas da Ilha Bouvet:
Deveria estar cansado e preocupado, já que estava numa colonia da Noruega, em que os povos sofrem constantes degradações da colônia. Assim a possibilidade de encontrar hostilidade era tamanha que...

(Continua...)

Aqui está o vencedor do Concurso Seja um colunista do WD World



Apesar do desejo de milhares de pessoas de participar da promoção, apenas o nosso concorrente hours concours MJD, conseguiu os pré-requisitos necessários para vencer a disputa e ganhar a tão sonhada viagem para uma colônia da Noruega. O destino dele foi a fantástica ilha Bouvet, no mar Antártico, a cerca de 2000 milhas das Ilhas Falkland. Pelo jeito ele adorou a oportunidade de conhecer mais de perto este país oprimido, e nos mandou estas incríveis fotos de sua estadia na região. A equipe WD World parabeniza-o por sua coragem e seu desejo de aparecer.
Em breve, uma descrição de tão fantástico país, pelas mãos de nosso renomado repórter de campo.

25 setembro, 2005

Promoção: Seja você também um colunista do WD World


Nosso semanário de libertação dos povos oprimidos por governos alienígenas que ninguém conhece lança agora uma promoção para seus assíduos leitores: seja você também um colunista do WD World. Para tanto, basta utilizar o endereço do blog como referência bibliográfica num trabalho de algum professor do curso de História (de preferência, Ásia e África, já que é o mais próximo de nossa temática de estudos) em Jacu City (vale primeiro, segundo, terceiro e até quarto ano). O concorrente deve, além de citar o nome em sala, destacar a qualidade do semanário, com frases como 'muito interessante', 'vale a pena acessar', entre outras.

O primeiro colocado, além de ganhar o direito a publicação de seus artigos (uma grande honra), poderá concorrer a uma viagem, com todas as despesas pagas (mas não por nós, é claro) para um dos seguintes países, a escolher: Ilha Bouvet (no mar Antártico), Jan Mayen (no mar da Groenlândia) ou Svalbard (no mar de Barents), todas elas agradáveis e incríveis colônias da Noruega...

Série Colônias Exploradas por Senhores Imperialistas 8 - Ilhas Cayman




Para quem sempre quis saber onde diabos fica este arquipélago, mas nunca teve coragem de perguntar, Cayman faz parte do grupo das pequenas Antilhas, e fica a meio caminho entre Cuba e Honduras. As três ilhas são uma possessão britânica (sempre eles, os opressores do mundo) e sua população é de aproximadamente 40 mil habitantes. A economia baseia-se na lavagem de dinheiro internacional, de setores variados como tráfico de drogas e de armas, expatriação dos lucros de multinacionais, entre outros, além do turismo. Pra se ter uma idéia, Cayman conta com 60 mil empresas instaladas no seu território, uma e meia por habitante em média, além de 800 bancos, que movimentam, anualmente, U$$ 500 bi. Claro que faz parte das regras do jogo capitalista internacional não perguntar de onde vêm tanto dinheiro.
Como a sua congênere Florianópolis, as Cayman não produzem absolutamente nada (brincadeirinha), vivendo do que os outros pagam pra esconder seu dinheirinho por lá (sério), nem mesmo a água que bebem. Mas com uma renda per capita de U$$ 32 mil por mês, ninguém se queixa muito não...
Pela libertação imediata do povo livre das Ilhas Cayman...

23 setembro, 2005

Pesquisa Interativa - Vote para o prêmio Nobel da Paz 2005




O vencedor do Nobel da Paz 2005 será anunciado em 7 de outubro, na tradicional cerimônia de entrega dos prêmios em Oslo, na Noruega. Nesta lista, estão alguns nomes que muito fizeram pela paz mundial e a concórdia entre os povos oprimidos do mundo.

Aqui vai a lista do mais bem cotados:

Presidente George W.Bush (Americano - 1 chance em 1000)
Premier Tony Blair (Britânico - 1 chance em 500)
Presidente Luís Inácio Lula da Silva (Brasileiro, e não desiste nunca - 1 chance em 151)
Presidente Hugo Chavez (Venezuelano - 1 chance em 80)

Para votar, deixe seu recado.