27 julho, 2006

Campanha Ajude Israel a matar um futuro guerrilheiro do Hisbollah



Cada dia que passa neste planeta, tenho mais orgulho da capacidade destrutiva de nossa espécie. Em cada dia, novos meios de se destruir os diferentes são inventados por cientistas, aperfeiçoados por militares e utilizados para se garantir uma paz duradoura, até a próxima guerra. Nesta nova fase da guerra, reinicia-se o ciclo, que parece não ter fim.
Atualmente, Israel está empenhado em um ataque às forças rebeldes do Hizbollah, que não aceitam o fato de que seus pais, mães, irmãos e irmãs, primos, sobrinhos, avós, amigos e conhecidos, conpatriotas e congêneres podem a qualquer momento serem mortos pelos vizinhos do sul. Ora, se alguém não aceita o fato de ser oprimido por alguém mais forte, o mais forte deve demonstrar ao mais fraco por que deve ser respeitada sua vontade. Mas grupos como o Hizbollah simplesmente não acatam tais leis naturais das relações humanas, e portanto, são alvo da demonstração de força do mais forte.
Mas o fato de Israel estar atacando a infraestrutura do Hisbollah (Líbano, nem eu sei direito) para atingir seus objetivos não está garantindo que sua autoridade seja respeitada. Por isso, estamos lançando a campanha: ajude Israel a matar um futuro guerrilheiro do Hisbollah! Para isso, estamos apelando para a comunidade internacional para, utilizando seus aparelhos de GPS, repassar as coordenadas de potenciais alvos onde possam estar escondidos terroristas, assassinos, bandidos genocidas e demais espécies de pulhas cuja finalidade na vida é ser filmado pela equipe de reportagem do Nirso estendidos no chão.

Em seguida, alguns dos possíveis alvos dos mísseis e bombardeios sionistas, com breve descrição.


A Casa Branca, em Washington, conhecida escola de terrorismo internacional: entre seus grandes feitos, estão a invasão de países como o México, Cuba, Porto Rico, Honduras, Nicarágua, El Salvador, Líbia, Granada, Vietnã, Coréia, Japão, Afeganistão, Iraque, entre outros. Também apoia ou apoiou movimentos extremistas em cinco continente, exceção feita à Antártida, além de ser um dos maiores produtores e vendedores de armas do mundo.


A sede do parlamento europeu, conhecido centro de treinamento de tropas auxiliares à escola estadunidense. Entre outros feitos, apoiou a não intervenção em diversos genocídios como o de muçulmanos no Oriente Médio (Líbano, Palestina) e na Europa (Bósnia, Kosovo), de africanos em Serra Leoa, Libéria, Congo, Ruanda, de asiáticos em Timor, Aceh, Filipinas e Diego Garcia.


A sede das Nações Unidas, em New York. Não faz muita diferença, mas já encheu o saco ver a ONU condenando as ações terroristas destas conhecidas escolas de terror. Para falar e não fazer nada já temos a Anistia Internacional, que aliás faz muito bem o seu papel.

14 julho, 2006

Série Países Oprimidos pela professora de ECS e por isso demorou tanto pra atualizar 28 - Jan Mayen




A pequena Jan Mayen é uma ilha vulcânica localizada a muitos quilômetros de distância de sua metrópole, a Noruega. Com a superfície de 373 km², Jan Mayen fica ente a Islândia e a Groenlândia, mas ninguém sabe se ali é Europa ou América. Possui importância estratégica fundamental, por ser um possível polo de prospecção de hidrocarbonetos num futuro próximo (resumindo, tem petróleo lá, mas não vão mexer nele tão cedo). A ilha já foi uma importante estação baleeira e de pesca comercial, mas hoje apenas abriga algumas pobres almas do programa Ártico norueguês, que trabalham na estação metereológica local.
Falando em baleias, Jan Mayen já foi um importante santuário de proteção à espécie até que os noruegueses, que possuem uma poderosa industria baseada na caça deste animal, chegaram por lá pelo século XVII. Depois de exterminarem milhões de baleias, a ilha voltou a ser um importante parque de preservação econômica-ecológica. Dentre as espécies protegidas encontram-se as raposas polares, aves marinhas diversas e claro os antigamente caçados cetáceos.