04 outubro, 2005

Uma viagem de Ácido - cortesia de David - Viajando pelo fantástico mundo de Bob




Nota das fotos

1) O lendário Cão Saci;
2) O poço de água salitrosa monorgânica;
3) Vista aérea das terras de Arakyab;

Budal, Cidade pertencente a AraKyab, região da U.R.S.S entre o Maciço Armoricano e Bezerra. História: No século III aC, os germanos ocuparam a região, também conhecida como microregião da Campana, mas devido a influencia austrobasáltica também predominou o nome obtuso de Alcolea. A presença dos Aleutas, povos nômades oriundos da grã-crimenia marcaram influencia nessa região. Ocorre que os costumes foram todos marcados por sucessivas incursões desses elementos negrofilos, inclusive na escrita coneilucida. Os últimos elementos que se fixaram na região tornaram-se sedentários o que contribuiu para que surgisse uma doença que quase dizimou com a população que por volta de 324 dC era em torno de 234.298 habitantes. O sedentarismo, em virtude da falta de água potável forçou tais indivíduos a suprirem suas necessidades com água vinda de uma fonte contaminada com salitre monoorganico muito comum naquela região, alguns indivíduos tomados pelo sedentarismo que os consumia acabaram por morrer quase que instantaneamente. O sedentarismo por sua vez era mais forte nas mulheres e crianças que enquanto os homens eram os guardiões das Ramatas ( ramatas eram as aldeias em que eles habitavam), as mulheres e crianças eram caçadores e coletores, caçavam porco do mato, gato jaguar, o cão saci, muito comum na região. Este último exemplar era assim chamado por causa da falta congênere de uma das patas, o que fazia com que utilizasse o membro reprodutor como uma adaptação da perna que lhe faltava. Todos esses animais eram caçados mas durante um ritual as somente as mulheres e crianças comiam com uma espécie de canudo introduzido no reto do animal, o liquido aminiotico e as pulselas. Eles julgavam que tal procedimento lhes daria sabedoria, no entanto, pelo excesso de sal hibridoproeico somente encontrado nesses espécimes, ocorria o sedentarismo. Nota-se que os homens por ingerir pouco ou quase nada desses alimentos não eram afetados pelo sedentarismo. Este povo foi dizimado por hordas de negroides que empurrados do sudoeste da áfrica em decorrência do colonialismo. Os afrineigres tinham um culto especifico para o deus évora que tinha a forma de um cão com três pernas. Quando os mesmos viram seus deuses sendo devorados por aquelas mulheres e crianças, houve uma chacina e todos morreram de maneira assustadora. Os afrineigres tornaram-se um grupo fechado e isolado do mundo desde então. Algumas expedições recentes tem sobrevoado a região a fim de que se faça contato com aquele povo que na verdade constitui uma lenda. Não se sabe aproximadamente qual o seu numero exato, estima-se que na área territorial que resta, cerca de 100 km quadrados, ainda restem cerca de 7.000.000 de descendentes de afrineigres escondidos. Nosso apelo é de que não os importunem a fim de que aquela cultura não seja influenciada pelo homem branco.

Nota do editor: As opiniões políticas do colunista necessariamente não condizem com a postura deste periódico;

3 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom... hehehehe

Anônimo disse...

Otimo, adorei, farei minha monografia baseada neste testo!

Anônimo disse...

Quero o Autor deste para o pai do meu filho! Ele é genial!